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laboratory-1Fundada no início de 2008 após a instalação da central fotovoltaica de Amareleja, a Lógica EM SA é hoje proprietária de um laboratório   equipado com tecnológica de topo capaz de executar a verificação completa das normas IEC aplicáveis à industria de PV, paralelamente fornece consultoria qualificada em todos os domínios das tecnologias do solar fotovoltaico.


Os serviços disponíveis incluem suporte para a indústria, nas áreas de controle de qualidade e desenvolvimento de produto, validação de tecnologia, com a verificação em ambiente de laboratório de módulos de especificações técnicas de diferentes fontes, a observação integral de testes PV módulos de certificação, ou inspeção in situ de energia fotovoltaica usinas em operação, utilizando técnicas avançadas de observação.

Todos os equipamentos, são operados por técnicos altamente qualificados, são suportados por plataformas ao ar livre para realizar testes de equipamentos em condições naturais, com acompanhamento permanente do recurso solar disponível e as condições meteorológicas em cada instante.

Aproveitando o do alto nível de equipamentos instalados, Lógica, EM SA tem hoje um amplo portfólio de parcerias nacionais e internacionais com empresas, universidades e institutos de promover atividades de Pesquisa e Desenvolvimento nos domínios da energia solar, térmica e fotovoltaica.

Instalada num edifício moderno, localizado no Parque Tecnológico de Moura futuro e aproveitando o melhor recurso solar da Europa, Lógica, EM SA é o seu parceiro confiável para o desenvolvimento da energia solar.


São objectivos estratégicos do Parque Tecnológico de Moura:


•    Contribuir para a implantação de actividades tecnologicamente relevantes (de I&D, empresas de base tecnológica), geradoras de mais-valias sociais para o Concelho de Moura e para a Região;
•    Apostar na selecção criteriosa dos equipamentos e serviços de apoio à actividade empresarial a instalar na área do Parque, no sentido de compatibilizar os investimentos dos diversos promotores (públicos e privados), aproveitando as mais-valias e sinergias resultantes, bem como programar de forma articulada, no tempo e no espaço a sua concretização;
•    Desenvolver um instrumento de gestão urbanística inovador, dotado de suficiente flexibilidade normativa, capaz de integrar projectos e dinâmicas emergentes.
•    Dotar o concelho de Moura de uma infraestrutura que promova o desenvolvimento e modernização empresarial, através da atracção de investimento produtivo e a sua abertura económica e social.
•    Promover e potenciar as condições para o desenvolvimento de parcerias estratégicas que contribuam para a constituição de um cluster de energias renováveis de nível regional e nacional.
O PTM encontra-se neste momento em fase de infraestruturação, tendo já instalado na sua área duas unidades importantes:
•    Moura Fábrica Solar, uma unidade de assemblagem de painéis fotovoltaicos com um capacidade de produção anual de 40MW, empregando cerca de 100 trabalhadores;
•    Centro de Acolhimento de Microempresas de Moura, que disponibiliza um conjunto de serviços comuns às empresas instaladas, reduzindo investimento inicial aquando da sua criação. Este espaço dispõe de uma sala de formação equipada e com capacidade para 50 pessoas, uma sala de reuniões, bar, recepção, 4 salas para funcionamento de empresas (área total de 98 m2), 6 espaços polivalentes para empresas (área total de 490 m2). A taxa de ocupação cifra-se nos 80%.
Para além destas unidades já instaladas, foi criada uma Bolsa de Empreendedores que conta já com 50 promotores, o que corresponde a uma afectação de espaço de 123.035m2, garantido a criação de 200 novos postos de trabalho.
Em fase de conclusão encontra-se o edifício sede da LÓGICA, E.M., que albergará o laboratório de energias renováveis e contará com um conjunto de unidades de investigação no domínio da energia, como sejam uma plataforma de ensaios e uma unidade de construção sustentável para monitorização de dados sobre eficiência energética.


plantaPTMO PTM é uma área de elevado nível de dotação de infraestruturas no domínio das redes de suporte – redes de acessibilidades, eléctricas, telecomunicações, energia e ambiente – e no domínio dos equipamentos e serviços avançados de desenvolvimento da actividade empresarial, estabelecendo um conjunto de medidas de valorização e de qualificação do espaço público e da qualidade da paisagem urbana. O PTM Está a ser infraestruturado, de forma a garantir às empresas:


•    Rede de abastecimento de água;
•    Rede de drenagem de águas residuais;
•    Rede de drenagem de águas pluviais com eventual aproveitamento para rega;
•    Rede de drenagem de águas resultantes de alguns processos industriais incluindo estações de tratamento para reutilização de água para rega;
•    Rede de gás;
•    Rede de electricidade (abastecimento e venda à rede);
•    Redes de telecomunicações e dados.


O PTM tem ainda valências ao nível de:


•    Serviços e equipamentos de apoio ao parque tecnológico e às pessoas: Formação; Pequeno auditório; Showroom; Pólo de investigação e/ou ensino; Infantário/jardim-de-infância; Pequenos equipamentos desportivos e de lazer.
•    Áreas destinadas a actividades comerciais e de serviços de apoio às empresas e às pessoas, designadamente: Estabelecimentos de aluguer ou venda de máquinas e equipamentos, produtos e serviços informáticos; Serviços de selecção e colocação de pessoal, limpeza industrial, secretariado; Bancos, seguros, serviços de correio, hotelaria, restauração e bebidas;
•    Espaços verdes/estrutura de circulação pedonal e equipamentos de apoio à circulação pedonal e ao lazer;
•    Serviços ao veículo: Báscula articulada com portaria; Estacionamento vedado para pesados; Estação de serviços completa dimensionada para pesados.
•    Uma boa ligação à rede viária envolvente, assegurando facilidade de acessos, incluindo pista ciclável ao longo do eixo principal.
No que respeita à gestão do Parque e promoção do empreendedorismo e criação de empresas e apoio à inovação e mercados, a estrutura do Parque Tecnológico de Moura, contará ainda com:
•    Um sistema ambientalmente justo de informação e comunicação da estrutura de gestão do Parque;
•    Um sistema de apoio à criação e modernização de empresas e empreendedorismo;
•    Um sistema de incentivo à inovação e transferência de tecnologia às empresas instaladas no Parque e da região;
•    Um mecanismo eficaz de cooperação, partilha de informação e formação para as empresas;
•    Um sistema de comunicação e de atracção do investimento regional.

O Parque Tecnológico de Moura (PTM) é um espaço de 342.313m2, localizado a Sul da cidade de Moura.


Trata-se de uma área destinada à instalação de actividades económicas industriais e mistas, no domínio da sustentabilidade, como sejam: laboratório de energias renováveis, unidades de investigação e desenvolvimento tecnológico e demonstração (I&DTD), construção sustentável, novas fontes de energia, indústrias ambientais, integração tecnológica. Para além da área afecta às actividades, o PTM conta com uma extensa área verde com privilégio dos espaços públicos informais.


Para além dos aspectos físicos, o PTM pretende dar respostas eficazes a outros domínios como sejam: apoio à instalação e modernização de empresas, internacionalização das empresas e do Parque através da inserção em redes, promoção e realização de projectos de I&DT de natureza industrial, demonstração de práticas e resultados, educação e formação, apoio ao empreendedorismo.

 

Este projeto consiste no desenvolvimento de um conjunto de iniciativas, com os seguintes objetivos estratégicos:

 

  • Criar soluções que permitam ao edifício sede da LÓGICA, E.M. S.A. ser de emissões “zero”, através da introdução de tecnologias que permitam o aproveitamento da energia solar e da climatização passiva com base em sistemas de compensação geotérmica, bem como na adoção de outras medidas, como sejam: sistema de aproveitamento de águas pluviais, iluminação inteligente e economizadora e sistema de iluminação natural do espaço interior do edifício;  
  • Construir um sistema de monitorização do desempenho energético do edifício, de acordo com um conjunto de parâmetros que permitam avaliar a performance energética do edifício, a qualidade do ar interior e a produção e consumo de energia, passiva e induzida, contando ainda com um espaço de apoio exclusivo para estudo das condições energéticas e do comportamento térmico de novas técnicas de construção;
  • Demonstrar das potencialidades de sistemas integrados de aproveitamento energético, com base na recolha, tratamento e disponibilização de dados a vários públicos.
  • Criar um sistema de climatização inovador através do aproveitamento da energia geotérmica;
  • Construir uma estrutura de habitação com elevado potencial de demonstração de técnicas inovadoras de construção sustentável, eficiência energética e tecnologias de aproveitamento de energia solar.

Este projeto é co-financiado pelo INAlentejo.

Trata-se de um projeto de investigação e demonstração que pretende criar um sistema inovador no domínio das energias renováveis, através do desenvolvimento de um protótipo de geração de energia elétrica a partir de uma estrutura de concentração térmica solar, com um sistema de armazenamento de energia sobrante.

 

Pretende-se com este projeto instalar um sistema inovador no domínio das energias renováveis, tirando partido de uma tecnologia conhecida mas com uma utilização muito reduzida e, para além disso, com algumas limitações que impedem a sua utilização de forma mais alargada.

 

Este é mais um passo para a promoção da investigação em novas tecnologias de aproveitamento energético, em articulação com as entidades do ensino superior, contribuindo para a inovação regional e nacional e para a afirmação de Moura no domínio da ciência e tecnologia. Este projeto é co-financiado pelo INAlentejo.

 

Este projeto assenta na evidência que a produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis como o sol ou o vento está limitada à disponibilidade do recurso, não sendo controlável. Desta forma, a utilização de sistemas integrados é mais favorável à produção contínua do que os sistemas isolados. Esta linha de investigação tem como principal objetivo estudar a viabilidade tecnológica e económica de sistemas integrados de modo a otimizar os recursos renováveis utilizados na produção de energia elétrica. 

Assim, propõe-se construir uma unidade piloto com integração de vários sistemas, permitindo que a energia produzida com base em fontes renováveis seja armazenada sob a forma de hidrogénio. A otimização destas unidades permitirá a sua utilização para fins múltiplos associados ao consumo de energia nas formas de eletricidade e calor, para aquecimento de águas sanitárias e ambiente.

 As múltiplas valências associadas a uma dimensão reduzida, permitirão a sua fácil integração em ambientes urbanos sensíveis, em instalações descentralizadas, próximas dos consumos, apoiando estes em complemento dos sistemas tradicionais. Dependendo do perfil de consumo, o dimensionamento destas instalações pode prever a satisfação plena dos consumos em algumas vertentes.

 Este projeto é co-financiado pelo INAlentejo e no âmbito do Programa Estratégico da REDE ECOS – Energia e Construção Sustentáveis.

Projeto de investigação que tem por objetivo o desenvolvimento um sistema de Inspeção de Módulos Fotovoltaicos que permita, além da inspeção visual dos painéis solares exigida pelas normas internacionais aplicáveis à certificação, a utilização de técnicas avançadas de luminescência, possibilitando um controlo de qualidade mais rigoroso e uma maior capacidade técnica na realização dos ensaios de certificação e de controlo de qualidade.

 

O projeto ELVIS permitirá desenvolver, em parceria com empresas do ramo da tecnologia e com institutos de investigação aplicada, uma solução inovadora de grande valor acrescentado para apresentar e ser explorada em mercados internacionais de referência para o sector do fotovoltaico, como sejam a Índia, a China ou os EUA.

 

Este projeto é uma iniciativa cofinanciada pelo QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional, com financiamento da União Europeia e do FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade.

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